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Como tudo começou

Após a emergência da crise epidémica, vários cidadãos da área metropolitana do Porto, de todas as idades e distintos percursos profissionais, mobilizaram voluntariamente os seus esforços para ajudar um grupo de 300 pessoas, 60 famílias, que se encontram em situação de carência e emergência alimentar.

Decorridos meses de trabalho informal, tomou-se a decisão de constituir uma associação sem fins lucrativos, tendo como finalidade apoiar as pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconómica, designadamente através da distribuição de géneros alimentares.

O que Fazemos?

O Porto Solidário tem como fim principal apoiar pessoas e famílias que se encontrem em situação de vulnerabilidade social e económica, designadamente através da distribuição de géneros alimentícios.

Tem como fins complementares atuar na prevenção, mitigação ou resolução de situações de pobreza e exclusão social, designadamente através da prestação de serviços de informação, orientação e encaminhamento destinados a assegurar a salvaguarda dos direitos fundamentais das pessoas e famílias apoiadas, atuar em situações de dificuldade e/ou emergência social, assegurar o acompanhamento psicossocial dos indivíduos e famílias no desenvolvimento das suas potencialidades, contribuindo para a sua capacitação, autonomia e integração.

Quem Somos?

Missão

A Ninguém pode ficar para trás – Associação de Ação Social e Cultural tem como fim principal apoiar pessoas e famílias que se encontrem em situação de vulnerabilidade social e económica.

Visão

Ser referência, como associação sem fins lucrativos, na defesa dos direitos dos mais vulneráveis e como entidade fomentadora da integração do indivíduo na sociedade, promoção e divulgação de tudo o que possa garantir melhor qualidade de vida às famílias.

Valores

Temos o compromisso com o ser humano, transparência na nossa actividade, respeito e ética, tolerância e solidariedade. Ninguém pode ficar para trás.

Quem Ajudamos?

  • Famílias com dificuldades financeiras pré-covid;
  • Famílias que se viram com dificuldades acrescidas em cumprir os encargos mensais pós-covid;
  • Famílias compostas por mãe ou pai e filhos, famílias isoladas ou pessoas sozinhas;
  • Famílias que nunca tinham recorrido a este tipo de apoios;
  • Famílias de outras nacionalidades com cultura e hábitos alimentares distintos, aos quais temos de ajustar os cabazes.

Parceiros